Simulador de crédito: um instrumento para poder simular e planear
A ideia de simulação é um conceito muito interessante. É tipo um teste que realizamos para apurar se algo nos interessa, se vamos ficar agradados, se nos “damos bem” com alguma coisa.
Transposta para a concessão de crédito, a capacidade de simular é uma funcionalidade muito valiosa, pois permite-nos obter uma fotografia real do que nos espera quando contratamos um financiamento, e não só.
Uma simulação de crédito também é valiosa na medida em que nos permite estudar o comportamento de várias variáveis, harmonizando-as de modo a conseguirmos, por tentativas e alguma afinação de valores, maximizar ou minimizar, ou ainda ajustar um determinado valor ou componente.
Passo a explicar melhor …
Numa simulação de crédito pessoal, as vantagens não se esgotam em sabermos quando vamos pagar por mês, durante quantos meses, e com que taxa.
Podemos testar, e muitas das vezes fazê-mo-lo até graficamente, o que se torna ainda mais fácil (depende da financeira a que recorremos, ou melhor, do simulador de crédito que estamos a utilizar), diversos valores para as principais variáveis envolvidas na simulação de crédito, tentando atingir um determinado valor numa variável calculada – geralmente o valor da mensalidade.
Se sabemos que neste preciso momento ou conjuntura apenas podemos contar com uma determinada disponibilidade financeira mensal, podemos ir introduzindo vários valores, por tentativa, para o montante e para o prazo, observando as implicações na mensalidade.
Paramos quando estivermos satisfeitos com o resultado, cientes do prazo e do montante que queremos pedir.
Simulador de Crédito
Esta é a dinâmica de utilização de um simulador de crédito quando a lógica de cálculo está assumida, mas para esta ser definida e podermos estar a testar os vários valores por tentativas, temos primeiramente que preencher algumas das premissas que fazem variar as taxas que a empresa de crédito nos vai cobrar.
Assim sendo, uma das informações que temos logo que preencher à partida é a finalidade do crédito. Esta, dita na maior parte dos casos, a escala de montantes que podem ser subscritos, e a gama de taxas de juros associadas.
Se pretendemos adquirir um automóvel novo, ou um carro usado, se vamos empregar o crédito numas férias ou se é para prosseguir estudos, se se trata de um crédito para a casa, ou se simplesmente queremos subscrever uma linha de crédito para usar naquilo que muito bem entendamos e se torne necessário.
A resposta a esta questão é valorada de modo diferente pelas financeiras e em resposta, cada uma reage calibrando o seu simulador para diferentes gamas de montantes de empréstimo, prazos e taxas.
Por fim, há que estar atento a eventuais opções facultativas que possamos ou não escolher.
Proteja o pagamento do seu crédito
É o caso dos seguros de proteção ao crédito. Podem estar ou não assinalados por defeito, daí ser necessário reparar nisso e marcar ou desmarcar essa opção de acordo com a nossa vontade.
Claro que também aqui dá para testar a sua inclusão ou não, e assim perceber em que medida fica mais caro incluí-lo aquilatando da sua pertinência e utilidade, face ao seu custo.
Já fez a simulação? Já tem os valores consigo? Então agora teste esses mesmos valores na concorrência.
Veja aqui no Crédito Acertado outras boas escolhas. Simule, e no fim decida-se pelos melhores valores.