Crédito Acertado

Continuar a investir em PPR?

As aplicações realizadas em PPR a partir deste ano ainda podem ser deduzidas em sede de IRS mas os benefícios serão bastante menores quando comparados com o que se passava até aqui.

Até 2010, as entregas feitas em PPRs deduziam no limite 20 por cento até ao valor de 400 euros, mas a partir de 2011, terão um máximo de 100 euros no conjunto dos benefícios fiscais. O benefício torna-se proporcionalmente menor a partir do quarto escalão de IRS até pura e simplesmente ser nulo no oitavo escalão.

Investidor jovem deve optar por produtos mais agressivos

Os PPR são, por definição, produtos mais conservadores e com uma taxa de risco bastante mais reduzida. Os especialistas aconselham os jovens a apostar em instrumentos mais agressivos, como os fundos PPR, que oferecem maior flexibilidade apesar de acompanhada por um maior nível de risco consoante o fundo escolhido.

Entre os fundos PPR, o nível é muito variável por força destes produtos serem constituídos por mais ou menos ações. A exposição a acções nestes fundos pode ir de 0% até 35%, ficando associado ao nível mais elevado de acções, o maior risco do produto financeiro.

Nem um quinto dos PPR supera a inflação

Sabia que nem sequer um quinto dos PPR ofereceu em 2010 um retorno superior à inflação prevista para 2011 (3.6%), segundo estimativas do Banco de Portugal.

Para onde direccionar as poupanças

Os fundos de investimento são uma boa opção para quem não tem muito tempo para acompanhar o mercado.
Os fundos ciclo de vida, por exemplo, destinam-se a investidores que pretendam usufruir dos investimentos numa determinada data, alocando uma parte da carteira à componente accionista, caso o horizonte temporal seja alargado.

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